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dc.contributor.authorVásquez Encalada, Alberto
dc.contributor.authorPereira, María Antonella
dc.coverage.spatialAmérica Latina y el Caribees_ES
dc.date.accessioned2023-11-28T21:17:02Z
dc.date.available2023-11-28T21:17:02Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationVásquez Encalada, A., & Pereira, M. A. (2023). Autonomia: um desafio regional - Construindo sistemas de apoios para a vida em comunidade das pessoas com deficiência na América Latina e no Caribe. Distrito Capital. Retrieved from https://scioteca.caf.com/handle/123456789/2172en_GB
dc.identifier.urihttps://scioteca.caf.com/handle/123456789/2172
dc.description.tableofcontentsA crise socioeconômica criada pela pandemia de COVID-19 e seus efeitos tem destacado a centralidade dos sistemas de apoios e cuidados para a vida comunitária de pessoas com deficiência. Vários estudos indicam que pessoas com deficiência, particularmente aquelas com deficiência intelectual e as que vivem em instituições, morreram de COVID-19 em maior proporção que pessoas sem deficiência (Knapp et al., 2021). Da mesma forma, durante a pandemia e os períodos de quarentena e isolamento, as pessoas com deficiência enfrentaram sérios desafios no acesso a serviços básicos, como saúde e educação, por diversos motivos, incluindo a discriminação baseada na deficiência por parte dos serviços de saúde, a falta de acessibilidade a plataformas virtuais de educação e a falta de sistemas e serviços de apoio que auxiliem as pessoas com deficiência e suas famílias na realização das atividades da vidadiária, incluindo a superação das barreiras mencionadas (COVID-19 Disability Rights Monitor, 2020). De fato, os contágios e as medidas de isolamento afetaram significativamente tanto os serviços formais como as redes informais de apoio, incluindo a assistência prestada por familiares e amigos próximos, que são em sua maioria mulheres. Ainda que na América Latina e no Caribe se avance progressivamente na construção de uma agenda de cuidados, as pessoas com deficiência e suas organizações se encontram, em sua maioria, à margem de tais esforços. Por um lado, existe uma resistência histórica do movimento das pessoas com deficiência em abordar seus os direitos a partir de uma perspectiva de cuidado. Isso ocorre porque as narrativas tradicionais de cuidado posicionam as pessoas com deficiência como uma “carga” ou “dependentes”, e as políticas e abordagens de cuidado deixaram um legado negativo de medicalização, segregação e desempoderamento. Por outro lado, embora os movimentos feministas e as pessoas responsáveis pelos cuidados, que protagonizam a incidência e os debates, comecem a visibilizar a necessidade de contar com uma visão sistêmica do cuidado que incorpore as demandas de autonomia e participação das pessoas com deficiência, isso ainda não se reflete em todas as agendas nacionais e muitas das propostas ainda mantêm uma abordagem paternalista e médica da deficiência (Bango & Cossani, 2021). A construção de sistemas integrais de cuidados não pode ser uma oportunidade perdida para avançar nos direitos e na inclusão das pessoas com deficiência.es_ES
dc.language.isoptes_ES
dc.rightsCC-BY-NC-NDes_ES
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/es_ES
dc.subjectDesarrolloes_ES
dc.titleAutonomia: um desafio regional - Construindo sistemas de apoios para a vida em comunidade das pessoas com deficiência na América Latina e no Caribees_ES
dc.typeworkingPaperes_ES
dc.publisher.cityDistrito Capitales_ES
caf.relation.languageVersion123456789/2048Español
caf.relation.languageVersion123456789/2171Inglés


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